17 de novembro de 2010

Quandos?

E quando?
    Quando direcionamos. Nosso tempo, palavras e alguns sentimentos (poucos). Para situações que não vemos resultados efetivos, não pelo menos agora, não da forma que gostaríamos. Nos fazendo se sentir um lixo, sem capacidade de decidir.
      Quando agimos. Sem medir esforços, palavras, distâncias, conseqüências, tempo, cabelos brancos. Mas o mais importante: sem esperar, pelos outros, pela decisão alheia, pelas palavras positivas ou negativas que (sim), vamos escutar.
       Quando esperamos. "Esperamos? Mas tu acabou de dizer que...". Sim! Esperamos! Depois de agir de uma forma incondicional, direcionar, sentir, cair e levantar. Esperamos, sem resposta alguma é óbvio mas sim esperamos o telefone que nunca toca, o email que nunca chega e quem nunca se encontra (de uma forma natural).
    Quando sorrimos. E depois de tudo, baixamos a cabeça sem nem pensar em desistir e sorrimos, tentando encontrar mais forças pra tentar tudo de novo, sem descanso e com aquele orgulho mergulhado com ódio o pensamento muda: "Manda mais que esse langanho não deu nem pro cheiro."

(Y)

"Mais sábios que os homens são os pássaros. Enfrentam as tempestades noturnas, tombam de seus ninhos, sofrem perdas, dilaceram suas histórias. Pela manhã, tem todos os motivos para se entristecer e reclamar, mas cantam agradecendo a Deus por mais um dia no teatro da existência" - (ou algo assim)
Augusto Cury em O Futuro da Humanidade.

Aquele som?
Pô, eu tinha outra música na cabeça. Mas encontrei essa aqui perdida no pc e é a que está batendo mais forte (agora).

Apanhador Só - Maria Augusta
"Se por acaso tu disser que não me quer...
Eu vou correndo arranjar outra mulher..."

"Tô rouco... tô rouco, aham.
Tô rouco de saudade de você..."

Muitos quandos, poucos agoras. E é Agora, que eu tô precisando.

Nenhum comentário:

Seguidores

Visualizações