28 de novembro de 2010

Quandos? [2]

Lá vamos nós (de novo). E quando?
      Quando tu sabe que é o momento de focar, de ter serenidade, o momento de não usar mais tantas palavras, o momento que o que importa é construir uma base mais forte, pois batalhas mais intensas virão. E tu sabe disso.
      Mas mesmo assim, mesmo sabendo, mesmo sentindo, mesmo tudo. Tu não consegue. Quando tu não consegue focar, concentrar, ouvir, construir. E vê todo o planejamento ruir aos poucos.
      Sabendo que tudo vai dar certo no final, mas não acreditando tanto. Não querendo ver a linha de chegada que (sim) está longe. Mas que a jornada acaba sendo muito mais fácil do que se imagina.
     Quando dizem que gostam de ti, mas não querem gostar porque as coisas se perdem e se confundem (dentro de cada situação e patifaria é claro). A afirmação pode virar pergunta, a pergunta que eu não fiz: Por que as coisas se perdem? E se confundem? (acho que nunca vou ter essa resposta)
      Quando se procura nas pessoas o que não se tem sozinho. Tipo? Tipo uma base emocional estável, para conseguir focar? Para conseguir concentrar? Para se ter serenidade. Serenidade para construir.
Bento Gonçalves 2008
a frase.
      Que anda consolando minhas dores (que não são poucas, mas são sempre as mesmas):
      "Desfrute do seu corpo. Espere um minuto, apague isso - você joga rugby. Abuse dele. Não tenha receio do que as pessoas pensam disso... Espere um minuto APAGUE ISSO - você joga rugby - esse medo não existe."



E o som.
Pra dar uma quebrada nesse climão que eu coloquei aqui. Agente sacode com um Raimundos botando ordem no quintal.



Raimundos - Me lambe.
"Sinto, amigo, lhe dizer, mas ela é de menor
Isso é crime
Seu guarda se não fosse eu, podia ser pior
Imagine!"

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