12 de janeiro de 2011

Perdendo pessoas.

      "Da mesma forma que tu tem tudo e todos, tu não tem nada e ninguém." Essa foi a frase que marcou o meu 2010 em diferentes situações (positivas e negativas) das quais não vem tanto ao caso agora (o que passou, passou).

      No dia 31 de dezembro, antes de qualquer movimentação para a virada eu fiz a primeira e a única promessa para o ano que começaria em seguida. E em cima dessa promessa, se constrói toda a base: a base que foi buscada mais do que nunca em 2010, a base que não depende de mais ninguém pra se tornar sólida.



      Independente da companhia e do momento (importante ou não) o meu coração não é mais de papel e a única pessoa que eu posso confiar, que realmente se importa, que não vai me deixar na mão: sou eu mesmo. E esse é meio caminho para refinar as pessoas e as companhias, definir o que se quer, mudar pra quem realmente vale a pena mudar e sorrir pra quem te faz sorrir.
      E isso não é o fim do mundo (como era antigamente), hoje é 12 de janeiro e eu já perdi umas três pessoas que foram consideradas daquelas que te erguiam em qualquer situação. O Cá estava certo quando dizia que o teu sorriso não pode ser barato. A palavra certa agora é: Refinar.
Valorize os que resistem ao teu lado e acene para os que estão indo embora.
Um dia eles podem voltar não é mesmo? (talvez não).

E o som? Putz. No dia de um desses xabus, eu escutei esse som numa rádio tosca por aí. E admito que me quebrou. (Bem bixona)

Lenine - O Último Pôr-do-Sol
"
No dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sentindo saudades do que não foi
Lembrando até do que eu não vivi
Pensando nós dois."

a frase. Mais do que nunca: "O importante não é fazer gol sempre, é fazer gol sempre que for importante."  (Somente quando for importante!)

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