22 de julho de 2010

Uma foto, uma história I

Pega a foto mais jéca tá?
(até por que, com todo o respeito, estávamos no interior do interior de São Paulo)
Tá!
Hm, por onde começar? Capão Bonito/SP - Junho de 2009 (não me lembro do dia)
Bom nessa hora aí, exatamente nesse momento. A nossa vibe já tinha ido pro saco, já havíamos partido alguns corações e os nossos também. Já não havia mais força (pelo menos pra mim) de suportar aquele universo por muito mais tempo, nos olhávamos sem paciência e bem  humorados com sempre, seguíamos patifando, mas bem de leve.
Uma trip que nunca pensei que ia fazer de novo. Depois de um "evento" e um sonho bom, alguns dias depois o telefone toca e eu escuto um:
"O tchula, tô pensando em ir pra Capão. Vamo?"
Pensei - Só pode estar maluco! E a resposta foi quase imediata.
"Vamo."
Um tiro no escuro, escuro que nós mesmos criamos e que na verdade era uma fogueira, uma grande fogueira de São João. É em situações assim, que aprendemos, que no fim das contas, as vibes duram o tempo que tem que durar, os amores ferem o tempo que tem que ferir, somos convincentes até o limite social que (sempre) existe e o dinheiro dura o suficiente para manter essas coisas até o tempo certo.
E quando o tempo termina?
Arruma-se a mochila e vai-se embora.
E o som?
Por que marcou esses dias em todos os sentidos. hahahahahha.
Pedra Letícia - Como que oce pode abandona eu?

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