14 de julho de 2010

Exílio por opção

Não sei se isso acontece com todas as pessoas (a)normais por aí, mas em um determinado momento (sem datas nem nada). Tem uma hora em que vou pro freezer, fujo pro exílio. Pra colocar a cabeça em dia, ou se recuperar de uma ressaca mental forte. Ou só pra planejar. Já vi isso acontecer com algumas pessoas, pra alguns duram minutos, pra outros duram meses.
Pra mim algumas semanas foram o suficiente, pra arrumar a vestiário, escalar o time e colocar no jogo de novo.
E a conclusão? Disso tudo?
(tanto draminha, tem que ter alguma conclusão)
Mata a porra do Leão, paga a ceva e faz um churrasco pra gurizada.

Sabe as tempestades, o mar revolto?
Da próxima vez, tu saí do casebre, pega a prancha e cai pra dentro. Aproveita o vento e já lava a alma.
E o som? Só a letra.
Hoje vai uma letra mais candomblé, mais barulho do que música, que era o que tava faltando.
"Tá ruim, mas tá bom, eu tenho fé!
Que a vida vai melhorar!
Oh! Segura as ponta seu Zé!
Eu devo mas quero pagar!"
Axé.

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