21 de abril de 2010

Eu aprendi, ou não


O tal do chapado do Shakespeare até que acerta de vez em quando né?
Tá certo que agente usa as informações da forma que mais nos convém, mas essa se encaixa como uma luva. Não vou postar a tal da poesia aqui por ela ser muito grande, mas me deparei com ela essa semana e recomendo. Segue o trecho que pegou na veia: "(...)Eu aprendi que a vida é dura, mas eu sou mais ainda. Eu aprendi que as oportunidades nunca são perdidas alguém vai aproveitar as que você perdeu. Eu aprendi que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar. Eu aprendi que devemos sempre ter palavras doces e gentis, pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las. Eu aprendi que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência. Eu aprendi que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito. Eu aprendi que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a(...)"

E em cima dessas palavras agente tenta administrar as situações de acordo com o que a acontece. "Deus só manda o que agente pode carregar" como diria um amigo meu. Então manda mais que essas ai não deram nem pro cheiro.

Não sei se isso é normal, mas aqui em casa agente aprende a crescer na pressão e nas dificuldades. A forma de criação foi assim, sempre vi isso acontecer, desde pequeno. Mas às vezes esquecemos disso, nos comportamos de uma forma diferente e as atitudes que tomamos não correspondem com as idéias em que acreditamos. A postura muda de acordo com algumas situações sim, mas não podemos esquecer a essência.

Ultimamente eu procuro não me stressar (impossível) com os que não valem a pena. As vezes por algumas decisões erradas tomadas no passado, ou não.

Um comentário:

fran disse...

escreve todas as semanas, pô!!!
beijos! :D adorei o texto, like the others.

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