5 de junho de 2009

Crise de consciência e postura

Nos últimos meses mudei meu comportamento, como diria um bad boy, cansei de ser bonzinho. E isso influi em vários fatores, na posição que tu toma em determinadas situações, para os lados que tu corre em discussões e outras cositas mas.
Sim, fiquei egoísta, ganancioso, prepotente, soberbo, sutilmente arrogante e outras palavras que não vem ao caso agora. Só olhei para o meu umbigo durante esse tempo. Foquei nos meus interesses, que para mim eram mais importantes que qualquer outra coisa no mundo.
Não digo que isso tudo tenha sido ruim, ganhei confiança e segurança nas coisas que eu fazia, por que partia do principio de que eu era o melhor, e não estava nunca sujeito a errar.
Fiquei hostil, me relacionava bem com as pessoas, mas sempre confiante demais, por um lado é bom, convém. Por outro não. Pois fui perdendo a antiga essência, da personalidade. Aquela de uns dois anos atrás, do medo, da inexperiência, mas da união que me segurava e me ajudava a segurar todos que estavam junto, nos momentos mais difíceis.


Costumo partir do principio de que, o comportamento de um individuo, a forma de pensar, a postura adotada, forja o caráter, integridade, mostra exatamente do que a pessoa é feita. Leva um tempo para isso claro. Mas sim, isso define e marca a personalidade do sujeito.

As situações conspiravam a favor, nunca me senti tão bem, para fazer qualquer coisa, até qualquer dia na semana passada. No qual me deparei com um texto sobre “A arte de vencer” -claro que estou falando sobre rugby-. E ai lembrei dos outros tempos, daqueles em que eu não pensava em mim, e sim em 14 que entrariam comigo no campo. Do espírito coletivo que me elegeu capitão da minha categoria por três anos. E ai sim, o castelo de areia caiu.

Tenho que rever esses conceitos idos, e os novos que estavam se fixando. Para ver o que realmente vale a pena absorver. Alguns me recomendaram um analista, ou psicólogo, e já adianto que tenho o melhor do mundo. Ele tem 85 quilos, quatro patas, é negro, mora no meu quintal e garanto que tem todas as respostas que eu preciso, sem falar ao menos uma palavra.


Poucos dias para as férias, o plano é: Não planejar. E é uma coisa que ando seguindo a risca, vamos ver a ordem dos fatores. Vou tentar escrever a cada dois dias, nos primeiros dias. Depois escrevo quando der na telha, pois acho que não vão ter muitas novidades.
Bom final de semana a todos.

31 de maio de 2009

O rodo Cotidiano



Caralho. Começo com um palavrão por que isso aqui tá jogado as traças. Não acho tempo, motivação, muito menos vontade pra escrever aqui. Com preguiça junto com o desgaste e cansaço dos dias que se arrastam, e também pelo fato de encontrar coisas melhores pra fazer, mas que vou registrar aqui algum dia.


Anda rolando muita coisa desde minha ultima postagem aqui, andei tentando focar as coisas de novo, e (quase) funcionou. Falta uma semana pra viajar de férias, sim, estou indo pro interior de São Paulo por 15 dias, respirar outros ares e todo aquele clichê que falamos antes de viajar. O objetivo dessa viagem seria colocar a cabeça no lugar, planejar o segundo semestre.

Mas antes das benditas férias, muita água está rolando em baixo da ponte como diria minha vó.
Eventos de família, trabalho, treinos e poucos projetos são as palavras que seguram a expectativa que eu estaria para viajar em poucos dias.

A rotina da família está começando a ficar redonda novamente, com os eventos e diplomacias que andam rolando, o exemplo disso foi o aniversário do hermano, que fez seus 28 anos com direito a comemoração surpresa no apartamento dele. Vamos ver como vai ser a coisa depois que nos mudarmos, sim isso vai acontecer, e provavelmente eu vou estar de férias.

O trabalho vem dando frutos, pequenos, mas consideráveis, a confiança aumenta e a perspectiva é muito boa. Acho que é essa a palavra que define o trabalho agora, perspectiva. Agente tenta centrar as coisas e ver o que acontece, essa é a diferença.

Os treinos seguem, apenas físicos, no ano que vem subimos de categoria para a principal do clube.
Preciso ganhar peso e ritmo para mostrar que a camisa 9 é minha ano que vem. Estranho pensar só em mim, já que sempre pensei em 15 por três anos.

O que me surpreende agora, é ver o que pode acontecer nas férias, e as coisas que ainda rolam em Porto Alegre antes da viagem, conhecendo pessoas novas e grandes parcerias antigas que se fortalecem, mostrando que a sintonia é o mais importante.

Vou tentar escrever um diário de bordo nas férias, vamos ver como vai ser. Um bom inicio de semana a todos. Grande abraço.

21 de abril de 2009

Capão Bonito - Diário Pós-bordo


Ando viajando de mais. O que faz com que existam vários diários pós-bordo por aqui. Agora a trip foi com outra família, a de sangue. Rumo a Capão Bonito exatamente a 231 quilômetros de São Paulo capital (google maps neles). Confesso que estava receoso a essa viagem, pois tinha vários compromissos nessa data em Porto Alegre. O primeiro jogo de rugby da categoria Juvenil do ano, a final do campeonato gaúcho de futebol (8 a 1 neles de novo! Só muda o adversário!). Entre outros compromissos, esquemas, noites e etc. Analisando toda a situação e se tratando de família dei meu braço a torcer, ignorei Porto Alegre, e sim, embarcamos todos para a grande metrópole. Nosso vôo era 22:55 chegamos no aeroporto Salgado Filho uma hora antes como de costume, no melhor estilo inglês exatamente as 21:55, chegamos, fizemos o check-in, despachamos as bagagens (os fardinhos de Polar que papai levou), e aguardamos o embarque.



Chegamos meia noite e uns quebrados, mais alguns vários minutos até a casa de um dos tios que nos hospedou até o dia seguinte. Todos fizeram refeições, e fui descansar para a próxima viagem, eu não fui dormir, pois teríamos apenas três horas de descanso e cheguei à conclusão que não valeria a pena pregar os olhos esse tempo. Fiquei conversando com meu cunhado quase a hora de levantar para sairmos, rumo ao interior. A expectativa era bem grande, não só minha como de todos que saíram dessa terra. Pois não nos reuníamos assim desde um outro casamento que havia acontecido em 2005 se não me engano. Logo pela manhã nos encontramos com uma parcela da família para nos dividir em carros e sair. Após uma viagem tranqüila com uma estrada em boas condições chegamos para um almoço já com uma outra grande parcela da família.
Muitas risadas, histórias, cervejas e carne para começar bem o dia do casamento. Do casamento mesmo não vou comentar muito, quem foi aproveitou uma bela oportunidade de ver todos e matar a saudade, de ver toda a família reunida. O que mais me marcou nesse final de semana foi à fraternidade, a hospitalidade e a parceria de todos que falei, primos de muito tempo, primos de pouco tempo, primos. Tios e tias que nã
o via e parecia que tínhamos nos falado ontem.

Conheci pessoas fantásticas, conversei com quase todos que podia, e não, não me arrependi nenhum um pouco de ter perdido compromissos e qualquer outra coisa que poderia ter acontecido no Sul.

Cheguei à conclusão de que é bom morar longe, por que se morássemos pertinho não ia prestar. Ao estilo mais mineiro/paulista/gaúcho/carioca e demais nacionalidades possível! Um grande abraço a todos.





9 de abril de 2009

Punta Del Este - Diário Pós-bordo

Sim, só hoje dia 9 de abril eu consegui respirar, escrever e atualizar o blog.
Troca de emprego, novos projetos, menos dinheiro, mais perspectiva, mais horizontes, e futuramente mais dinheiro (Num futuro próximo eu escrevo sobre isso). Encerrando ciclos, começando outros ciclos. Marcos históricos na vida, que mudam meu comportamento, rotina, potencial.
Resultado? Menos tempo pra dormir, treinar, descansar, sair. Muito tempo gasto nessas mudanças e transições. E como não se vende tempo por aí, agente acaba sentando na graxa e arcando com os tempos apertados. Mas agora já esta tudo se encaminhando para o tão famoso final (ou inicio) feliz.

Bom então vamos lá. Pra quem não soube, o Charrua Rugby de Porto Alegre embarcou no dia 27 de março rumo a Punta Del Este para mais uma gira. Jogamos contra Los lobos nas categorias Infanto-Juvenil e Adulta, o juvenil com poucos atletas e com a falta de adversários fez o famoso “catadão” com atletas de todas as categorias, com a arbitragem “excelente” do nosso querido presidente: Rodrigão.
Tirado do site do Charrua (por que eu to com preguiça de escrever): Na sexta-feira, dia 27 de março, quase 60 atletas do Charrua Rugby Clube embarcaram rumo a Punta Del Este, depois de 9 horas de viagem, a delegação chegou ao seu destino, e logo ja partiu para o alojamento no Campus Municipal de Maldonado, estádio onde é realizado o famoso Sevens de Punta. Depois de um passeio pela cidade, os jogadores se direcionaram à sede do Cantegril Rugby Club, os Los Lobos. Após um almoço preparado pela mãe do nosso querido companheiro Germán, às 14:00hrs foi a campo a equipe Adulta do Charrua, para um jogo de 3 tempos de 30 minutos. Num jogo igual, o primeiro tempo terminou empatado em um try para cada equipe, o sol forte castigava as duas equipes, no segundo tempo a equipe da casa marcou mais dois tries, enquanto a equipe gaúcha, descontou com mais um try, e assim terminou o segundo tempo, 3 tries a 2 para a equipe da casa. No último tempo, o Charrua foi para cima, para tentar a vitória, nas 5 da equipe da casa, com diversos penais de frente para o H, o Charrua optou pelo try, porém a defesa Uruguaia foi forte e não permitiu que o Charrua entrasse no seu in-goal, e num contra ataque marcou mais um try, seu quarto. Na metade do último tempo, o Charrua começou a perder jogadores, ou por exaustão, ou por lesão, e foi se descaracterizando em campo, assim levou mais um try, o quinto, mas mesmo assim descontou com mais um try, deixando o placar em 5 a 3 para a equipe da casa. Nos últimos 5 minutos, quando já passávamos de 85 minutos de jogo, a equipe da casa marcou mais 2 tries. Assim finalizou a partida com o resultado favorável ao time da casa em 7 tries a 3. Logo após entrou em campo a equipe M16 do Charrua, para enfrentar seu similar do Cantegril, o Categril saiu na frente com um try não convertido, mas o Charrua virou no primeiro tempo ainda, com um try convertido. Fim do primeiro tempo, 7 a 5 para o Charrua, na segunda etapa o Categril reforçou sua equipe e dominou a partida, a gurizada do Charrua se empenhava em tacklear para proteger seu in-goal, porém com um try convertido o time da casa virou a partida, final 12 a 7 para os Uruguaios. A partida da equipe juvenil não foi realizada, por falta de adversário, mas isso não foi problema, um rachão entre os próprios jogadores do Juvenil, Infantil e alguns veteranos finalizaram a tarde de rugby gaudério em terras Uruguaias. Essa foi mais uma viagem do Charrua, com certeza os laços união e amizade dessa família foram novamente reforçados.
N.T.M.Q.P

Mais além escrevo algo relevante. Feliz Pascoa a todos. =)

21 de março de 2009

A Máscara


E a pergunta é: quanto vale o teu orgulho? Não falo do orgulho como prepotência, ou arrogância, aquele que precede a queda de qualquer imperadorzinho autoritário pela história a fora. Falo do orgulho como um tipo de fé, falo daquele sentimento que mostra o caráter e dignidade de um individuo, o que mantém a "cerquinha" que segura o que é certo e errado dentro dos nossos conceitos, dentro do nosso jeito de ver as coisas. O orgulho nesses significados o nosso irmão Aurélio não nos diz meu amigo.

Voltando a pergunta que veio a tona após alguns fatos inéditos na minha rotina de trabalho, do qual não vem ao caso agora. Muitos corajosos diriam que o orgulho incorruptível não tem preço, e que nada valeria realmente a pena para burlar o que se acredita, e ir para o lado negro (ou branco) da força. Mas não sou cínico o suficiente para acreditar nessas pessoas, todos sabem que tudo na vida tem seu preço. E que quase tudo aceita Mastercard hoje em dia.
Deixando as minhas ironias revoltadas de lado e tentando me manter neutro no assunto, seguimos com a discussão. Ta é mentira, até por que se eu me mantivesse neutro aqui, seria o primeiro a vender meu orgulho incorruptível para todos os mal-humorados que lerem essa resenha.
Me peguei pensando na neutralidade que todos tem como costume usar para qualquer coisa. Por que será? Por que sempre partimos desse princípio, de que o certo é ser imparcial?
De vender nossa opinião para começar a ser justo sem ter uma opinião formada. Pode parecer radical da minha parte, mas estou me acostumando a eliminar os meio-termos que percorrem os minutos da rotina mais monótona de qualquer ser pensante.
Falamos sempre de se livrar dos preconceitos, de sermos livres de conceitos pré-estabelecidos, como diriam outras pessoas por aí. Prefiro ter meus conceitos, aquilo em que acredito, o orgulho incorruptível, do que usar a máscara que todos usam e muitas vezes não percebem.

Então, quanto vale o teu orgulho? Na grande maioria das vezes, não vale nada. E sai de graça para os mais espertos por ai. Sim o mercado segue cruel... Aceite o fato, encene o ato e pague o pato. Ou mantenha suas opiniões formadas ativas, crie conceitos, defenda o que tu acreditas. Sente-se junto a mesa, pegue suas cartas e jogue novamente. Por que sem mascara dá pra enxergar todas as cartas na mesa. Fica a dica.

8 de março de 2009

Os heróis nunca morrem

Não falo apenas de Ronaldo Nazário "Fenômeno", que fez seu primeiro gol pelo Corinthians no final de semana que passou, empatando o clássico contra o Palmeiras em 1x1 aos 47 minutos do segundo tempo, falo de todos os nossos heróis, que não importa a idade, raça, cor, credo. Nunca morrem.
Vemos no ano de 2009 o retorno aos gramados de alguns vencedores que marcaram história em seus clubes e seleções. E que não conseguiram ficar longe das atividades esportivas.
Agustín Pichot, capitão do selecionado de rugby Argentino, protagonista da excelente campanha dos Pumas na Copa do Mundo de 2007, que resultou o Terceiro Lugar e a medalha de bronze. Se aposentaria logo após a Copa, e retorna agora para o clube que o colocou em nivel internacional, Stade Français.
Em entrevista a revista Fargo ele conta por que a decisão de retorno aos gramados:
"Egoístamente, quería darme el gusto de entrenar una vez más y, si puedo, también de jugar…"

Ainda na França, temos Tana Umaga sendo contratado pelo Stade Toulousian, como manager, tentou largar as atividades como atleta ativo em um clube, mas não conseguiu ficar muito tempo longe. Voltou para a temporada de 2009, já estreiando contra o Stade de Agustín no dia 20 de fevereiro de 2009. Tana Umaga foi capitão da seleção da Nova Zelandia de rugby de 2002 até 2006.
O tempo pode passar para alguns, mas os nossos heróis, aqueles que admiramos independente do esporte, e de seus feitos, esses nunca morrem. Estarão sempre vivos na lembrança, das alegrias que já proporcionaram.

6 de março de 2009

Temporada 2009 - Calce sua Chuteira

Oficialmente estará aberta a temporada 2009 do Charrua Rugby Clube nesse sabado. Os treinos começam a partir da 13:00, na Escola de Educação Física da UFRGS (ESEF).

Está na hora! Calce sua chuteira, coloque sua camisa de treino, meião e calção de jogo, molde o protetor bucal, compre anti-inflamatório, esparadrapos e até mesmo vaselina. E venha munido de muita vontade, força e coração. Pois a temporada está só começando! Esse 2009 promete no rugby Gaúcho, e principalmente no Charrua, campeonatos, viagens, giras, torneios, compromissos que irão marcar a vida de cada atleta na temporada.







A família Charrua te espera com os braços abertos, pra iniciar a temporada conosco, e sentir de perto o real espirito do rugby, fora todas as alegrias que o rugby te proporciona.


UNIÃO, VONTADE, AMOR AO CLUBE, RAÇA, CONFIANÇA, CORAGEM. São apenas algumas palavras que definem esse esporte que é apaixonante.
"Ser ou não ser rugbyer, essa é a questão. Pode-se nascer rugbyer como pode-se nascer inglês, francês ou espanhol. O Rugby não se resume a uma atividade esportiva, apaixonante mas limitada. O Rugby é um destino, determina toda a existência. Deste Dom herda-se o bem que se adquire em virtude de um privilegio inexplicável. Como uma graça, este Dom tem somente alguns eleitos. O mundo divide-se em dois: os que são rugbyers e os que não são."

5 de março de 2009

O Centroavante e a camisa 10.

Agora sim uma estréia! E eu avisei! Alecsandro! Alecsandro! Pra alegria do Beira-rio nessa quarta-feira! Em dez minutos em campo ele marca!
Aos 18 minutos Tite tira Bolivar improvisado na Lateral direita desde o ano passado, e coloca Alecsandro e aos 28 minutos ele marca, jogada de Nilmar, bola na trave, volta no pé do centroavante de oficio, que estava bem posicionado.
E eu volto a dizer!
Eu avisei que esse cara não era banco! Não podemos deixar de falar na atuação amarrada de Andrezinho, e na grande participação de Giuliano que entrou no seu lugar, também na segunda etapa, incendiando a meia cancha.



Agora um detalhe que passou aos olhos de todos os colorados seria D'Alessandro com a camisa 10. Alguns gostaram, eu particularmente não, tira a originalidade do meia, que fez seu nome vestindo a 15. Sei que a camisa 10 não poderia ser um reserva, por todo o seu significado dentro do futebol, mas que coloque o Nilmar com a 10 então, já que a camisa 9 está carente de gols.

4 de março de 2009

Estréia

Pronto agora sim. Após poucos Prós, uns Contras e algumas insistências, abri minha lata de lixo verbal como dizem por aí. Munido de opiniões, sermões, palavrões e algumas sacadas clássicas. Apresento a todos: A Patifaria - No melhor sentido da palavra. Um blog sem objetivos, sem detalhezinhos legais no roda-pé e escrito por um cara sem dinheiro e que tem cara de sono mesmo acordado. Sem frescurinhas de blogs que mais parecem revistas de moda e comportamento ou algo que o valha. Vamos ver onde tudo isso vai parar.





A primeira pergunta que deve ser respondida seria: Porque o nome A Patifaria?


Procurando no nosso brother Aurélio agente acha os seguintes significados:


patifaria
s. f.,
ação própria de patife;
maroteira;
desaforo;
sacanagem;
malandragem;
traquinagem;
velhacaria.



E essa é a essência das letras escritas nesse blog, no melhor sentido claro.



Estou ciente de que a grande maioria desse post não vai ser seguido a risca ao longo da vida desse blog, mas todo blog tem seu primeiro post "enxe liguiça", e este é o meu. Estou ciente também que quase ninguem vai ler até o final, mas por favor vejam pelo menos as figurinhas. =) Já que não tens capacidade nem competência de ler até o final.








E pra não perder o costume, meu colorado entra na cancha hoje contra o União Rondonópolis-MT no Gigante da Beira-Rio, as 19:30 da noite, tendo que ganhar de mais de um gol para se classificar. Provavelmente com a seguinte escalação: Lauro, Bolívar, Índio, Álvaro e Kleber; Magrão, Guiñazu, Andrezinho (Sandro) e D’Alessandro; Taison e Nilmar.


A novidade seria Andrezinho no lugar do volante Sandro, mais um meia pra criar e marcar. Vamos ver o que o Little Andrews é capaz de fazer. E se Tite dá oportunidade as promessas de 2009 que estão no banco (estréia aos 43 do segundo tempo não é estréia).


2 de março de 2009

Papai é o maior!




Artilheiro em Grenais, faz história na zaga Colorada, exterminando Chiquitas Tricolores. Índio é o nome dele!
















Antes de qualquer explicação de estréia do Blog, não me contenho e grito ao mundo, nas palavras dos jogadores ao fim do jogo "É TUDO NOSSO!"

Não adianta, clássico é clássico, e nós temos a vantagem, até que se prove o contrário. "Segue tua senda de vitórias COLORADO das glórias!"
Na boa e na ruim serei INTER!
Não canso de ver os gols com a narração do rádio. =D



Pronto agora puxo um clássico dos anos 90, cantada pela nossa torcida.

"Papai é o maior!
Papai é que é o tal!
Que coisa louca, que coisa rara!
Papai não respeita a cara!

Papai é o maior!
Mil vezes sem igual!
Jogo é jogado!
Não é chorado!
É colorado Internacional!

Mil vezes foi doutor!
Papai da tua razão!
É um rolo compressor!
É colorado INTERNACIONAL!!"

;)

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