25 de abril de 2011

#Edição Especial# Espírito do Rugby VIII - Juan Díaz

Prosseguindo então com está super série, nada mais justo do que entrevistar uma super estrela de terceiros tempos. Um cara que é simplesmente "Mutcho loco", lhes apresento Juan "Fernet" Díaz.
Exatamente!
  1. Ficha técnica. Nome: Juan Díaz. Nacionalidade: Argentino. Idade: 23. Clubes: Charrua Rugby Clube/POA - RS (o primeiro e último). Posição: Full Back, Ponta. Marca preferida de Fernet: Branca.
  2. Quanto tempo joga e como conheceu o Rugby? Jogo há 9 anos e conheci através do meu melhor amigo Nahuel.
  3. Contra quem foi sua primeira partida? Contra Guará em Canela.
  4. Qual jogo que você jogou que considera inesquecível? Em 2006, quando ganhamos do Desterro no seu campo.
  5. Qual jogo que você assistiu que considera inesquecível? Argentina vs. França - Copa do Mundo de Rugby 2007.
  6. Qual o seu jogador preferido e por que? Não tenho nenhum preferido, mas gosto muito dos backs argentinos (Juan Martin Hernandéz, Pichot (que já era), irmãos Contempomi, Agulla, Borges, etc...)
  7. Qual o terceiro tempo que você participou que considera inesquecível e por que? Olha...Tem uns quantos, mas vou citar três somente. Dois em Florianópolis, um quando ganhamos do Desterro (que foi na casa da praia de um dos jogadores do Desterro e ficamos ULTRA loucos) e outro quando fomos jogar a Liga Sul em Florianópolis e teve um terceiro tempo onde participaram quatro times e nenhum time apresentou um atleta em condições se mexer se quer, após o terceiro tempo. E na real eu acho que chegamos a transformar o terceiro tempo em quarto tempo (nesse ai ficamos ULTRA loucos ao cubo).
  8. Conte uma história muito louca que você sabe sobre rugby. Olha... Vou te contar meu kirido!
    Eu sei de uma história, onde um jovem jogava rugby no clube que ele amava. Certa vez, dando uma banda e deixando as idéias fluirem... Este jovem e seu amigo decidiram recuperar aqueles bons terceiros tempos (de muuiiita locura) e traze-los ao clube novamente para que as pessoas que teriam ingressado ao clube mais recentemente sintam na pele o que é viver um terceiro tempo com os amigos. A ideía desses jovens não foi ruim, e dessa forma eles disseminaram a ideia para os amigos do clube e todos concordaram e se motivaram após este pensamento.
    Passaram-se as semanas e chego o tão esperado TERCEIRO TEMPO!
    O jovem após o jogo foi buscar a namorada em casa e tomar banho, mas quando ele chegou no terceiro tempo percebeu que tudo tinha fugido de controle! As pessoa caminhavam como macacos! O hooker dançava funk enlouquecidamente, o terceira não sabia o que estava fazendo e tinha um cara la no bar muito louco que nao deixava o jovem pegar cerveja!
    Nesse momento o jovem se sentiu assustado e com frio (porque tinha esquecido o moletón em casa), mas ao mesmo tempo com a certeza de que a missão foi cumprida!

    Ah e era a primeira vez que ele levava a namorada para um terceiro tempo, portanto depois daquele dia... O jovem notou que a solução era não levar mais a namorada e ficar mutchooo loco empinando bira e fernet!

    É mais ou menos assim a historia... Ouvi falar que tem outras versões diferentes... Mas essa foi a que ouvi por aí!...
  9. O que você espera do seu clube nessa temporada de 2011? A questão nao é o que espero do clube nessa temporada 2011 e sim o que o clube espera de mim e do resto dos jogadores! E acredito que o clube vem esperando por uma taça faz um tempinho.... Mas como ele faz 10 anos em 2011, nada mais justo que entregar uma Taça cheia de Fernet Branca com Coca Cola! (a taça fica pro clube...)
  10. Deixe uma mensagem para as pessoas que conhecem pouco ou nada do esporte. O rugby é um estilo de vida, uma forma diferente de pensar, de sentir...uma maneira diferente de viver.
  11. Consideração final e um som que você acha que combine com o Rugby.
    Intoxicados con Andrés Calamaro - Fuego

Coração Leviano

Em meio a todos os desastres (sobre)naturais que assolam meu cotidiano - e eu não sou de reclamar não minha nêga. Deus só manda o que podemos carregar -.
E partindo do princípio que meu nove tem que sair pro jogo e nem que para isso ele tenha que jogar sozinho (ainda assim vai sair limpo do campo).
E entre esses trancos e todos os barrancos: alegrias dinâmicas, decepções instantâneas, tomadas de decisão, guinadas estratégicas, celulares no silencioso etc, etc, etc. É quase (eu disse quase) Impossível ser o simples camponês de nobre coração que vai todos os dias ao bosque recolher lenha. Acreditando, lutando, investindo cada segundo em tudo e todos. Um queridão assim, hoje.

Não sobrevive não, nêga.
Queridão.
a frase? Fechando essa Patifaria com o mestre Paulinho da Viola: "Ah coração teu engano foi esperar por um bem, de um coração leviano que nunca será de ninguém."


e o som. pra começar a semana numa vibe mais tranquila e pra apagar alguns fatos (somente da minha memória) dessa semana nada santa que passou. (se for melhor assim).


Strike - O jogo virou
"Vi que tudo ao meu redor ia desmoronar
Como um sonho eu acordei em outro lugar
E eu, senti que a estrela brilhou, e nada faz parar."

18 de abril de 2011

O dono da verdade.

Admito que não frequento muitos círculos sociais, não tantos quanto eu deveria (juro). Prefiro andar com os poucos que realmente conheço e que me sinto a vontade em qualquer situação, do que ter que construir esse vinculo com um grupo de pessoas. Acho que tenho um pouco de receio de contrariar as pessoas que eu não conheço bem (não).
Entre todos os círculos que frequento, na grande maioria deles existe um dono da verdade (rá). Uma pessoa que ignora completamente o senso comum e (ainda por cima) consegue defender uma idéia mais absurda que a de todos! Acredita nisso?
E todos percebem isso, mas ninguém fala nada. É sensacional.

Por essas e outras que tenho saudade do meu cachorro.




e o som. uma das poucas vibes que anda me trazendo conforto. Grrraaaul. =p
Caetano Veloso - O Leãozinho


12 de abril de 2011

DiploMATA!

Chama o tio Aurélio. Auréliooooo!
A diplomacia é a arte e a prática de conduzir as relações exteriores - Figurativamente, ou de forma coloquial, chama-se diplomacia o uso de delicadeza ou os bons modos, ou, ainda, astúcia para tratar qualquer negócio.
Que carisma.
Não só isso. A diplomacia é um dom (sério). Algumas pessoas nascem com ele, outras acham que tem e o resto não sabe ou não opinou (haha). Eu achei que tinha, mas percebi que negociar teus interesses com quem quer que seja, pode se tornar a coisa mais difícil do mundo. Mesmo com toda a paciência e jogo de cintura que se deve ter.
 
Bang. Bang.
Uma escorregadinha e já viramos a mesa redonda e se abre fogo contra quem for.


Para as pessoas que tem esse dom e estão comigo. Aquele abraço.


e o som? para curar toda a inquietação sem sentido que anda batendo a porta.

Armandinho - Pegando a saideira
"O Vento Virou,
O Céu se abriu
E o Mar ajeitou
Vou voltar no meio dia,
Tá na areia Meu Amor! "

11 de abril de 2011

Eu não me importo! (vago devaneio)

Existem certos momentos que beiramos um certo tipo de desespero (juro). Não tão radical assim, posso garantir. Mas bem real.
E nessa realidade onde não confiam no teu potencial, onde a tua obrigação é criar espaço, o teu espaço! E quando ele surge com muito custo, rápidamente é fechado. Onde tu prefere acreditar que o resto do mundo não enxerga o que tu está enxergando agora, pra não se decepcionar com teus amigos, colegas, família etc...



Essa realidade meus queridos e minhas queridas! Ela só é realmente real (adoro). Quando se dá a importância devida ou indevida pra que tudo isso aconteça.

Eu não me importo (mais)!

Não como antes, não perdendo noites de sono, não questionando cada decisão.
"Se eu estou são, o que é um sonho ruim? E o que é um sonho bom? Que diferença? A vida é igual, assim.."
e o som?
The Strokes - Someday
"In many ways, they'll miss the good old days
Someday, someday

Yeah, it hurts to say, but I want you to stay
Sometimes, sometimes
"
e a frase?
"Para conquistar algo que nunca teve, você deve fazer algo que nunca fez"

8 de abril de 2011

Espírito do Rugby VII - Erick Dysiuta

Abrindo (e muito bem) os trabalhos do lado verde e negro no rugby Gaúcho, o entrevistado da vez é o San Dieguino - Erick Dysiuta.
  1. Ficha técnica. Erick Dysiuta, 20 anos. Jogo no San Diego Rugby Club como abertura, 2º centro ou ponta. Na seleção gaúcha (FRG) jogo de abertura ou centro. Já joguei na seleção brasileira M-18 de abertura.
  2. Contra quem foi sua primeira partida? Minha primeira partida foi contra o Guará Rugby Clube em Canela/RS. 
  3. Qual jogo que você jogou que considera inesquecível? San Diego Rugby Club x Curitiba Rugby Clube no estádio da PUCRS. Por ser um lugar muito bom de se jogar, com toda infraestrutura, bastante gente assistindo ao jogo, torcendo por ti. E, ainda mais, pelo desenrolar do jogo que foi emocionante, nervoso e tivemos que correr até o final pra conseguir vencer.
  4. Qual jogo que você assistiu que considera inesquecível? Argentina x França na estréia da Copa do Mundo. Foi um jogo normal, que pela entrega da seleção dos Pumas me marcou muito. 
  5. Qual o seu jogador preferido e por que? Juan Martin Hernandez. Abertura da seleção do Pumas, porque ele é um jogador muito inteligente dentro de campo. Sabe analisar o jogo e jogar de acordo com ele.
    Pela seleção Gaúcha (FGR)
  6. Qual a influência que o Rugby tem na sua vida? Imensa. No rugby aprendemos princípios que levamos para toda a vida. União, respeito, disciplina, entre outras. Não adianta sermos uma pessoa dentro e outra fora de campo. No rugby o que aprendemos dentro de campo levamos para fora dele. 
  7. O que você espera do seu clube nessa temporada de 2011? Espero que o San Diego Rugby Club se estruture da melhor maneira possível, conseguindo patrocínios (que é muito difícil para este esporte hoje em dia) e que consiga ir bem nos campeonatos que irá disputar. 
  8. Deixe uma mensagem para as pessoas que conhecem pouco ou nada do esporte. O rugby não é um esporte violento, como a grande maioria pensa ser. Ele é, sim, um esporte de contato, firme, que busca sempre a alegria e o respeito dos jogadores. Pois se não houvessem os adversários não teriamos jogos. E estar em campo correndo com a bola traz uma alegria inexplicável.

    6 de abril de 2011

    Olho gordo

    Não sei se eu sou muito alienado (tipo - muito MESMO), mas eu não imaginava que uma pessoa (só) conseguia desejar tanto mal pra outro cidadão, durante tanto tempo.
    Não sou ligado a superstições (juro). Acredito no bem ou no mal que uma pessoa deseja a outra e só. E acho isso até uma forma natural de reagirmos. Mas como uma coisa passageira, não tão focada e consciente. Tem gente que anda exagerando.
    e o som? pra fechar essa vibe. Dudu cantando Zeca.
    Dudu Nobre - Vou botar teu nome na macumba
    "'Vou procurar uma feiticeira
    Fazer uma quizumba
    Prá te derrubar
    Oi, Iaiá! Você me jogou um feitiço
    Quase que eu morri
    Só eu sei o que eu sofri
    Deus me perdoe
     Mas vou me vingar"


    e a frase? "e ela tem predicado pra me fazer de objeto verbal, nominal, indireto e direto, essa menina quer me enlouquecer..." - Gabriel O Pensador.

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