Ando viajando de mais. O que faz com que existam vários diários pós-bordo por aqui. Agora a trip foi com outra família, a de sangue. Rumo a Capão Bonito exatamente a 231 quilômetros de São Paulo capital (google maps neles). Confesso que estava receoso a essa viagem, pois tinha vários compromissos nessa data em Porto Alegre. O p
rimeiro jogo de rugby da categoria Juvenil do ano, a final do campeonato gaúcho de futebol (8 a 1 neles de novo! Só muda o adversário!). Entre outros compromissos, esquemas, noites e etc. Analisando toda a situação e se tratando de família dei meu braço a torcer, ignorei Porto Alegre, e sim, embarcamos todos para a grande metrópole. Nosso vôo era 22:55 chegamos no aeroporto Salgado Filho uma hora antes como de costume, no melhor estilo inglês exatamente as 21:55, chegamos, fizemos o check-in, despachamos as bagagens (os fardinhos de Polar que papai levou), e aguardamos o embarque.
rimeiro jogo de rugby da categoria Juvenil do ano, a final do campeonato gaúcho de futebol (8 a 1 neles de novo! Só muda o adversário!). Entre outros compromissos, esquemas, noites e etc. Analisando toda a situação e se tratando de família dei meu braço a torcer, ignorei Porto Alegre, e sim, embarcamos todos para a grande metrópole. Nosso vôo era 22:55 chegamos no aeroporto Salgado Filho uma hora antes como de costume, no melhor estilo inglês exatamente as 21:55, chegamos, fizemos o check-in, despachamos as bagagens (os fardinhos de Polar que papai levou), e aguardamos o embarque. Chegamos meia noite e uns quebrados, mais alguns vários minutos até a casa de um dos tios que nos hospedou até o dia seguinte. Todos fizeram refeições, e fui descansar para a próxima viagem, eu não fui dormir, pois teríamos apenas três horas de descanso e cheguei à conclusão que não valeria a pena pregar os olhos esse tempo. Fiquei conversando com meu cunhado quase a hora de levantar para sairmos, rumo ao interior. A expectativa era bem grande, não só minha como de todos que saíram dessa terra. Pois não nos reuníamos assim desde um outro casamento que havia acontecido em 2005 se não me engano. Logo pela manhã nos encontramos com uma parcela da família para nos dividir em carros e sair. Após uma viagem tranqüila com uma estrada em boas condições chegamos para um almoço já com uma outra grande parcela da família.
Muitas risadas, histórias, cervejas e carne para começar bem o dia do casamento. Do casamento mesmo não vou comentar muito, quem foi aproveitou uma bela oportunidade de ver todos e matar a saudade, de ver toda a família reunida. O que mais me marcou nesse final de semana foi à fraternidade, a hospitalidade e a parceria de todos que falei, primos de muito tempo, primos de pouco tempo, primos. Tios e tias que nã
o via e parecia que tínhamos nos falado ontem.
Conheci pessoas fantásticas, conversei com quase todos que podia, e não, não me arrependi nenhum um pouco de ter perdido compromissos e qualquer outra coisa que poderia ter acontecido no Sul. Cheguei à conclusão de que é bom morar longe, por que se morássemos pertinho não ia prestar. Ao estilo mais mineiro/paulista/gaúcho/carioca e demais nacionalidades possível! Um grande abraço a todos.

Um comentário:
Como o nome da música da maravilhosa banda de Brasília "Móveis Coloniais de Acajú" (propaganda...) "Sem Palavras". Fico extasiado e ainda maravilhado dos dias que se passaram em Capão. A parte da família ainda não conhecida (por mim somente acredito) realmente era um pedaço que faltava nos meus conhecidos. Não consigo esquecer as nossas risadas e os olhares para os que meia palavra basta. No final gerou-se uma frase a qual realmente faz valer - Família é tudo de bom.
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